INTRODUÇÃO: Conforme a concordância Bíblica Exaustiva, o termo Egito é citado 606 vezes, começando de (Gn.12.10) e terminando em) Ap.11.8).
Em (Gn.12.10) temos a primeira menção do nome Egito na Bíblia após o diluvio.
Abraão desceu da terra de Canaã para peregrinar no Egito, porquanto a fome era grande na terra.
Aqui temos o primeiro dos 13 períodos de fome mencionados nas escrituras.
Outro nome que a Bíblia usa por quatro vezes, para se referir ao Egito é Mizraim.
Segundo (Gn.10.6), Mizraim era o segundo filho de Cam e patriarca comum dos antigos Egípcios.
A história registra que provavelmente ele tenha sido um famoso guerreiro lendário do Egito.
O que podemos afirmar segundo a Bíblia é que esse nome significa duplo se referindo a terra de Cam, aos que habitam na terra do Egito (alto e baixo Egito).
Essa região recebeu o nome de tendas de Cam, (Sl.78.51); terra de Cam, (Sl.105.23,27; 106.22).
Portanto, Cam, era filho de Noé e Mizraim era seu neto.
Idêntico, (Gn.10.14), os Filisteus também saíram do Egito.
1º) – OS NOMES DOS REIS DO EGITO CONFORME A BÍBLIA SAGRADA.
O termo Faraó é mencionado em toda Bíblia 274 vezes, começando em (Gn.12,15) e terminado em (Hb.11.24).
Conforme a Etimologia o termo “Faraó” foi atribuído aos reis do Egito com estatuto de deuses tendo sua origem no Latim, Grego e Hebraico que significa “A grande casa” ou “casa elevada” indicando primeiro o palácio real.
Segundo a história, o sexto Faraó do Egito da XII dinastia do Antigo Egito foi Amenemés III que governou (1839 a. C. Até 1815 a.C).
Foi exatamente nessa época que Abrão e Sara, (Gn.12.15-20) desceram ao Egito e foi recebido por ele.
Não se sabe ao certo quanto tempo ele reinou, porém mandou construir vários monumentos.
Ainda em sua época houve uma grande exploração dos recursos minerais do Sinai.
No deserto oriental do Egito havia um leito de rio seco, de nome Uádi Hamamate, onde foi uma rota de comércio ao leste do vale do Nilo em tempos antigos
De fato, nos dias de Moisés havia um rio que descia do Sinai, (Dt.9.21).
Na Bíblia Sagrada, os reis do Egito tem vários nomes, como Sisaque, (1 Rs.11.40; 2 Cro.12.9);
Foi o primeiro Faraó e fundados da XXII dinastia.
Seu reinado se estendeu entre (945 a 924 a. C).
Seu antecessor que reino de (959-945 a. C), foi Psusenés II que reinou no terceiro império intermediário do antigo Egito, na XXI dinastia.
Siamom foi o Faraó do terceiro período intermediário que reinou no Egito de (978 a 959 a. C).
Esse foi o Faraó da Bíblia que deu sua filha em casamento ao rei Salomão, (1 Rs.3.1) e posteriormente a cidade de Gezer dos Cananeus, (1 Rs. 9.16).
Sô, (2 Rs.17.4); Neco, (2 Rs.23.29;2 Cro.35.20; 36.4);
O Faraó Sô do Egito, conforme a história seria o mesmo Bócoris, (720 a 715 a.C) da XXIV dinastia Egípcia, época baixa que teria sido capturado pelo Etíope Sabação e o queimado vivo.
Porém com seu nome Sô temos apenas uma referência na Bíblia e esse nome não aparece na história.
Finalmente o Faraó Neco ou Necão II entre (660 a. C a 593 a.C) foi rei do Egito.
Tentou impedir o avanço de Nabucodonosor e o império Caldeu.
Foi morto em 613 a. C na batalha de Megido.
2º) – DINASTIAS DO EGITO.
Certo Pastor sempre dizia: Existe muitas mentiras parecidas com a verdade e muitas verdades parecidas com a mentira.
Sabemos que a história da humanidade é desenvolvida por perdedores e ganhadores; do lado de um desses grupos prevalece a mentira e do outro lado não aparece a verdade.
Compreendemos ainda, que o conhecimento adquirido pela humanidade é formado por mitologias, e teorias religiosas fundamentadas em ídolos, os quais são vaidades, de nenhum préstimo, suas testemunhas nada veem, nada entendem, são confundidos, nada sabem, nem entendem, estão com os olhos untados, cegos de entendimento (2 Co.4.4) para que não vejam, e não tenha entendimento ou conhecimento, adoram uma abominação, apascentam o seu coração de cinza enganado e desviado e carrega em sua mão direita uma mentira, (Is.44.9-20).
Ainda o (Sl.115.8) diz que os que fazem essas imagens de ídolos mortos e os adoram rendendo culto e confiando neles, são semelhantes a eles.
Nesse estado vive a humanidade cada vez mais, distante do criador e unida a Satanás.
Tudo não passa de imaginações humanas, satânicas e mentirosas.
Satanás é o pai da mentira e o deus deste século, (Jo.8.44; 1 Cor.4.4).
Jesus disse que nele não há verdade; quando ele profere a mentira, fala do lhe é próprio.
Tanto os anjos caídos, bem como a humanidade ímpia afastada do criador e unida a Satanás, fazem os desejos do mesmo.
Os desejos satânicos que governam a humanidade caída no pecado, são mais fortes do que o dos homens, pelo fato de serem gerados em seres espirituais.
Satanás, os anjos caídos e a humanidade ímpia são capazes de perverter as faculdades do ser humano de tal maneira, que os mesmos venham crer na mentira como sendo verdade e na verdade como sendo mentira, para se cumprir (Is.5.20), como acontece aceleradamente de maneira assombrosa nos dias atuais em todas as nações, com o movimento da esquerda comunista e socialista, surgida no mundo em 1917, sendo dominada de ideologia da esquerda, quando na verdade se trata de verdadeiras profundezas de Satanás,(Ap.2.14).
Por exemplo: os gnósticos chamavam a sua doutrina de profundezas de Deus; Jesus as chamou de profundezas de Satanás, (Ap. 2. 14;12.9).
Uma de sua missão com os demônios e os ímpios é enganar todo o mundo, (Ap.12.9).
Não é exatamente isso que o movimento comunista está fazendo entre todas as nações da terra?
Satanás, mesmo após mil anos acorrentado dentro do abismo para não mais enganar as nações, será solto da sua prisão e sairá novamente a enganar as nações sobre os quatro cantos da terra para as ajuntar em batalha e lutar contra Deus, (Ap.20.3,7,8).
A natureza de Satanás, dos anjos caídos e dos ímpios que não se arrependem é enganar as nações e pelejar contra Deus.
Portanto, todo desenvolvimento cultural, religioso, político e filosófico do mundo, tem como instrutor Satanás e é construído em mentiras.
Agora, existe uma verdade que prevalece e sempre prevalecerá, ou seja, a santa palavra de Deus; e tudo quanto ela ensina é a mais pura e cristalina verdade desde o princípio, (Sl.119.160); todos os seus mandamentos é a verdade; Deus as fundastes para sempre, (vv.151,152); por isso devem ser amados ainda mais do que o ouro e o ouro fino, (v.126), e devem ser preservados como herança eterna, (vv.111,144).
Conforme a história universal o Egito foi estabelecido por trinta e uma dinastia, sendo estabelecidas no ano 3100 a. C, até 332 a.C, classificadas em períodos diferentes.
A XXXI dinastia foi fundada por Artaxerxes III rei da Pérsia ao vencer uma tentativa de invasão comandada por Nectáreo II faraó da última dinastia Egípcia e fundou a XXXI dinastia ou segundo período Persa.
Continua registrando a história universal que em seguida teve início o período Greco – Romano do Egito, com o final do império Egípcio e marcado pela invasão persa no ano 525 a.C.
Depois Alexandre Magno chegou pelo Mediterrâneo, conquistando o território.
Finalmente a partir da queda do império romano do ocidente em 4 de setembro de 476 d. C, o Egito passou a depender do império Bizantino que foi a continuação do império romano na antiguidade tardia e idade média, tendo a capital em Constantinopla, comumente denominado império romano do oriente, até sua queda em 1453 diante da expansão dos turcos otomanos, ficando conhecido apenas com império romano em grego.
Sobre o reinado de Heráclito, (610 a 641) o grego foi adotado em lugar do Latim sendo caracterizado pelo cristianismo ortodoxo em lugar do politeísmo romano.
Com a chegada do Islã em 641, ouve a invasão mulçumana do Egito, (639 – 642).
Nessa época o país fazia parte do império Bizantino.
Porém uma década antes o império Bizantino foi ocupado pelo império Sassanida, último império persa pré-islâmico governado pela dinastia Sassanida, (224-651).
Na verdade, o império Sassanida havia sucedido ao Império Parta, (247 a. C – 224 d. C); o qual foi uma das principais potencias político-culturais iranianas na Pérsia Antiga, juntamente com o Império Romano Bizantino por um período de mais de 400 anos.
Nessa época prevalecia no mundo o Zoroastrismo, Cristianismo, Judaísmo, hinduísmo e Budismo.
No ano (644), ocorreu a completa conquista Mulçumana, ou Islâmica da Pérsia e o declínio da religião Zoroástrica na região.
NOTA: A igreja de Cristo é a única no mundo que não declina e não pode ser vencida pelas portas do inferno, pois será arrebatada da terra.
Em (633), os Árabes entraram pela primeira vez no território Sassanida, ocorrendo a segunda invasão em (636) na batalha de Cadésia, onde ocorreu a conquista Islâmica pondo fim ao controle Sassanida do Oeste da Pérsia.
3º) - IDADES BÍBLICAS.
Conforme o Arcebispo (James Ussher 1581 a 1656), com base nas Escrituras Sagradas escreveu um livro, concluindo que a criação do mundo ocorreu no ano 4004 a. C.
A partir do século XIX o uniformitarismo com base científica e não na Bíblia Sagrada, proposto por James Hultton, (1726 a 1791) um dos precursores da geologia moderna, rejeitou a cronologia de Ussher, ensinando que a terra era muito mais antiga do que Ussher ensinava, baseado na Bíblia Sagrada.
Através dos ensinamentos desse geólogo, Ussher caiu em descrédito entre muitos teólogos.
O golpe fatal contra essa crença da idade da terra com base na Bíblia veio em 1890 quando um professor de Princeton escreveu um artigo dizendo:
“As Escrituras não fornecem, cálculos cronológicos interior anterior de Abraão, nem a data do dilúvio e da criação do mundo”.
Fica ´provado pela sua afirmação que ele não conhecia a Bíblia Sagrada.
NOTA: informação detalhada sobre esse assunto pode ser encontrada na internet em Primeval Chronology em Inglês que foi extraído da Biblioteca Sacra, April, 1890. PP.285 – 303) escrito pelo Doutor William Henry Green (1825 – 1900).
Se você conhece um pouco de inglês dá para entender o que ele diz nesse assunto.
Finalmente o teólogo conservador B. B. Warfield no seminário Teológico de Princeton chegou a mesma conclusão, (1851 – 1921) sobre a antiguidade e unidade da raça humana.
A partir da teoria do uniformitarismo de James Hullton a Biblia foi sendo negada sobre a obra da criação feita pelo criador e foi sendo substituída pelo geólogo Britânico Charles Lyell, (1797 – 1875), por milhões de anos, sendo finalmente corroborada por Charles Darwin, (1809 – 1882) com a teoria da evolução ou evolucionismo, negando totalmente a mensagem bíblica da criação e as datas da terra a partir da criação de Adão.
NOTA: A humanidade gradativamente foi deixando de crer na verdade de Deus na Biblia Sagrada sobre a idade da terra e passou a crer na mentira de Satanás sobre a evolução.
4º) – REALIDADE BIBLICA QUE CONTRARIA TODO PENSAMENTO CIENTÍFICO.
Conforme a Bíblia Sagrada, Adão e Eva não geraram nenhum filho vivendo em estado de inocência no jardim do Éden antes de pecar.
De acordo ainda a Bíblia seus primeiros dois filhos, CAIM e ABEL foram gerados e nasceram fora do jardim do Éden, quando seus pais já se encontravam em pecado.
A Bíblia diz algumas coisas de suma importância como:
1º) – Por um homem, entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte... (Rm.5.12);
2ª) – O salmista Davi já afirmava, que em iniquidade foi formado e concebido em pecado pela sua mãe, (Sl.51,5).
5º) – EMBATES ENTRE ADÃO E JESUS CRISTO.
1ª) – Adão foi o primeiro homem da criação, (Gn.1.26; At.17.26).
O primeiro ancestral comum dos seres humanos foi Adão antes do dilúvio; após o dilúvio foi Noé.
Todos os seres humanos que passaram a existir na terra, antes e após o dilúvio, são geração de Deus, (At.17.29).
A respeito das gerações a Bíblia diz o seguinte:
A – A geração de Abraão, os que dentre eles temem a Deus e que foi enviada a palavra desta salvação se referindo aos Judeus, (At.13.26), que passaram a existir após o dilúvio.
B - A geração eleita se referindo a igreja de Cristo, (1 Pe. 2.9) que passou a existir a partir do nascimento de Jesus Cristo.
C – A geração de Davi, se referindo a Jesus Cristo. (Ap.22.16);
Porém toda a humanidade são geração de Deus, descendentes de Adão e Eva.
Conforme a Bíblia toda geração antediluviana foi destruída no dilúvio, se salvando apenas Noé e sua família, oito pessoas, (2 Pe.2.8).
O que me chamou bastante a atenção foi que a geração antediluviana foi considerada por Deus, como “O MUNDO DOS IMPIOS”, (2 PE.2.8).
A Bíblia vai nos ensinar que a destruição de Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim foram destruídas por Deus com fogo enxofre e sal e ficou reduzida a cinza para servir de exemplo aos que vivem na impiedade, (Dt.29.23;2 Pe. 2.6).
A situação do mundo atual não é diferente; o ser humano se encontra cada vez mais se aprofundando na impiedade.
Existe duas gerações habitando atualmente na terra; os dos salvos em Jesus Cristo, arrependidos e a geração dos ímpios pecadores que não se arrependem.
A geração dos salvos em Jesus Cristo estão buscando mais e mais a Deus; a geração dos ímpios estão praticando impiedade cada vez mais.
Jesus Cristo já em seus dias, usou alguns adjetivos para descrever essa geração que não crer nele como sendo:
1 – Má e adultera, (Mt.12.39);
2 - Geração má, (v.45);
3 - Adúltera e pecadora, (Mc.8.38);
4 - Incrédula, (Mc.9.19);
5 – Incrédula e perversa, (Lc.9.41);
6 – Maligna, (Lc.11.29).
Antes do dilúvio havia duas gerações na terra a do Justo e reto Noé, (Gn.6.9) e a dos ímpios.
Todas as gerações se corromperam e foram destruídas no dilúvio.
Jesus disse que assim com foi nos dias de Noé assim será na vinda do filho do homem, (Lc.17.26).
No versículo (v.27) diz que quando Noé entrou na arca todos foram consumidos.
Havia esperança de salvação, até Noé entrar na arca.
Da mesma forma vai acontecer até a vinda de Jesus Cristo.
Haverá esperança de salvação na terra até sua vinda, depois somente destruição.
A tendência daqui até a vinda de Jesus Cristo é o povo da terra se corromper cada vez mais.
A Bíblia até o dilúvio não fala em gerações de Justo e sim que Noé era justo e reto em suas gerações.
Primeira fala de gerações, no hebraico “DOR” se referindo ao período da vida de Noé, ou entre seus contemporâneos; em seguida diz que Noé era justo e reto em suas gerações, “TOLEDOTH, andando com Deus.
Enoque, e Noé foram os únicos antediluvianos que andaram com Deus, (Gn.5.22; 6.9).
Abel, Enoque e Noé antes do dilúvio são os únicos citados na Bíblia como justos nessa época,(Gn.5.22;7.1;Hb11.4). =
Conforme (Gn.5.1-32), a geração de Adão no dia em que Deus criou o homem, até o dilúvio durou 1656 anos.
A palavra geração no hebraico é TOLEDAH e significa descendência.
Agora se tratando da descendência no aspecto de “CRIAÇÃO” a geração descendente de Adão durou até Jesus Cristo, (Luc.3.23-38).
Por essa razão a história mundial e dividida ANTES E DEPOIS DE CRISTO.
Neste sentido de criação, todo ser humano é geração de Deus.
Por exemplo:
A humanidade este dividida entre criação e filiações, ou seja, entre filhos e criaturas de Deus, (Mc.16.15; J0.1.12);
Filhos de Deus e filhos do diabo, (Mt.13.38; Jo.8.44; 1 Jo.3.10).
Em (1 Jo.3.8), está escrito que quem comete o pecado é do diabo.
Em (Ml.2.10), o povo de Judá fez duas perguntas, dizendo:
“NÃO TEMOS NÓS TODOS UM PAI? NÃO NOS CRIOU UM MESMO DEUS?).
Existe uma doutrina de nome “UNIVERSALISMO” que ensina sobre a irmandade universal do ser humano.
Conforme a Bíblia Sagrada, os únicos seres humanos criados por Deus, foram Adão e Eva, (Gn.1.27).
Depois que pecaram, estando fora do Éden gerarão filhos e filhas, conforme sua própria imagem e semelhança e não de Deus como foram criados, (GN.5.1-5).
A partir de Adão e Eva, todos os seres humanos foram gerados e não criados pelo seus pais biológicos; todos são reproduções de um par original.
Assim Deus deu aos seres humanos e todas as demais criaturas viventes o dom de se reproduzirem conforme sua espécie, o que não foi dado aos anjos.
Agora, para se tornar em um filho de Deus, é necessário primeiro, aceitar a Jesus Cristo como salvador, (Jo.1.12), nascer de novo do Espirito Santo, (Jo.3.3 - 5; Rm.8.14-16).
Essa doutrina da paternidade universal ou irmandade universal é contra os ensinamentos das Escrituras Sagradas.
Na verdade, todo ser humano é criatura de Deus, (Mc.16.15) e se transforma em filhos do Diabo por opção e natureza pecaminosa inerente a todo ser humano devido seu livre arbítrio, vontade própria, rejeição de Deus e Jesus Cristo e seus ensinamentos, (Jo.8.4; Ef. 2.1-3; 1 Jo.3.8,10).
De fato, para alguém com vontade e decisão própria se tornar num filho de Deus é preciso ser criado novamente m Cristo, (2 Co.5.17,18. Ef.2.10; 4.23,24; Cl.3.10).
A palavra “EIKON” no Grego significa modelo, padrão ou semelhança espiritual e moral, (Cl.3.10) sendo traduzida da palavra imagem.
Em (Cl.1.15) está escrito que Jesus Cristo é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação.
Conforme, (Rm.8.29) todos quantos aceitaram a Cristo, passaram a ter sua imagem, pois Deus já sabia quem havia de aceitá-lo, ou rejeitá-lo.
Agora em Jesus Cristo, podemos refletir a glória de Deus, pois somos transformados de gloria em gloria na mesma imagem de Deus, pelo Espírito do Senhor, (2 Co.3.18).
A palavra em (Cl.3.10), que diz para sermos renovados para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; essa renovação da nossa mente, nos capacita a ter pleno conhecimento de Deus.
A respeito da aquisição do conhecimento de Deus, Pedro escreveu que a nós que cremos nos foi dado tudo o que diz respeito a vida, a piedade, pela glória e virtude de Deus, a respeito ainda das grandíssimas promessas, para que por elas nos tornemos participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência há no mundo, (2 Pe.1.3,4).
Esse versículo pode ser traduzido, sobre sermos renovados no conhecimento de acordo com o padrão original de Deus que os criou.
Adão foi o primeiro da antiga criação, (GN.1.26) os quais foram destruídos no dilúvio devido sua impiedade, (Jd.1.15);
Jesus Cristo é o primeiro homem da nova criação, (2 Cor.5.17,18; Ef. 2.10; 4.24).
Jesus Cristo como homem não foi criado e sim gerado no ventre da virgem Maria, pelo Espírito Santo, (Mt.1.20).
Jesus Cristo como o filho de Deus e sendo a segunda pessoa da santíssima Trindade, sendo criador não pode ser criado.
Conforme, (Gn.9.28), Noé viveu após o diluvio 350 anos.
Portanto desde a criação de Adão, (Gn..5.1) até a morte de Noé 350 anos após o dilúvio teve uma duração de 2006 anos.
Após o dilúvio até Jesus Cristo, temos a idade da humanidade em ordem decrescente.
Conforme, (Gn.11.10). Sem viveu dois anos após o dilúvio e completou cem anos;
Depois que gerou a Arfaxade, viveu mais 500 anos, (v.11).
Quando. Sem saiu da arca ele tinha apenas 98 anos pois somente 2 anos após o dilúvio ele completou 100 anos.
Sem 2 anos após o dilúvio fez 100 anos, (v.10).
Noé morreu com 950 anos após o diluvio, vivendo ainda 350 anos.
Sem fez 100 anos 2 anos após o dilúvio.
Fica provado que quando o mesmo saiu da arca, tinha 98 anos e como Noé viveu 350 anos após o diluvio, (Gn.9. 28), quando. Sem gerou a Arfaxade com 100 anos de idade, Noé tinha 750 anos e ainda viveu mais 250 anos.
Sem, depois que gerou a Arfaxade, viveu 500 anos gerando filhos e filhas, (v.11).
Como Noé viveu ainda 250 anos, quando veio a morrer com 950 anos.
Sem era da idade de 250 anos, com mais 2006 anos desde a criação de Adão até a morte de Noé, temos um total de 2256 anos.
Quando Abraão desceu para peregrinar na terra de Canaã era Abraão da idade de 75 anos, (Gn.12.4).
Abraão viveu 175 anos, (Gn.25.7).
Quando Abraão foi peregrinar na terra de Canaã com a idade de 75 anos, (Gn.12.4).
Sem possuía 223 anos.
Quando Abraão morreu com 175 anos, (Gn.25.7).
Sem possuía 123 anos.
Isaque morreu com 180 anos, (Gn.35.28).
Quando Isaque morreu, fazia 57 anos que Sem havia morrido.
Somando um total de 2006 anos da criação de Adão até a morte de Noé, temos 2256 anos;
Quando Isaque morreu fazia 57 anos que Sem havia morrido.
2256 + 57 anos = 2313 anos desde a criação de Adão.
Israel peregrinou no Egito 430 anos, (Ex.12.40).
Conforme comentário a estadia de Israel no Egito foi apenas de 215, metade dos 430 do período total, que Abraão começou a peregrinar em Canaã, (Gn.15,13).
Assim, 2213 anos, desde a criação, mais 215 anos, quando Israel saiu do Egito temos um total de 2428 anos.
Segundo, (1 Rs.6.1) 480 anos após os filhos de Israel saírem do Egito, Salomão começou a edificar o templo.
Assim somando 2428 até Israel sair do Egito mais 480 quando Salomão começou a construir o templo, temos um total de 2908 anos desde a criação.
A Bíblia não menciona uma data certa de Salomão a Cristo.
Se acredita que Salomão foi rei de Israel entre os anos 970 e 930 a.C.
Somando um total de 2908 desde a criação, até Salomão começar a construir o templo, mais 970 até Cristo, temos um total de 3878 anos da criação até Cristo.
Estamos no ano 2022 d.C. que é registrado no calendário hebraico no ano 5782 desde a criação de Adão.
Somando 3878 da criação até Cristo mais 2022, temos um total de 5900 anos até os dias atuais da criação de Adão até os dias atuais desde.
CONCLUSÃO: De todas essas datas que foi comentada, somente estão corretas o que a Bíblia diz.
No mais são apenas datas aproximadas.
Em se tratando da evolução da terra, ter vários milhões de anos, da sua existência, isso é uma grande mentira de Satanás, pois não existe evolução e sim criação.
Quando Deus fez ressurgir a terra no meio da água, (2 Pe.3.5).
O Éden não foi criado pois o mesmo já existia.
A única coisa que Deus fez, foi plantar um jardim no Éden, (Gn.2.8).
O saudoso pastor João de Oliveira, comentou em uma revista de escola dominical a mais de 40 anos atrás, que o Éden na terra original, era um reino de pedras minerais onde habitava o Querubim Ungido.
Com sua queda a terra ficou mergulhada em um abismo de trevas, coberto por águas, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas, (Gn.1.2).
Quando Deus recriou a terra, fazendo-a ressurgir da água, plantou para Adão um jardim no Éden (Gn.2.8), um reino vegetal e colocou o mesmo para guardar e lavrar o jardim, (Gn.Gn.2.15).
O saudoso Pastor Lawrence Olson também comentou sobre isso.
Entendemos que a grande fúria de Satanás contra o ser humano foi Deus ter criado o mesmo conforme sua imagem e semelhança, (Gn.1.26).
Um dos maiores desejos e revolta de Satanás, conta o criador e o ser humano, é também ter a imagem e semelhança de Deus, (Is.14.14).
Esse assunto é tão sério, como também singular; a ponto dos próprios anjos nos céus, aprendem sobre as muitas formas da sabedoria de Deus, com a igreja no presente tempo da graça, (Ef.3.10).
Uma coisa é certa; aquilo que a ciência e o homem natural não sabe é que a terra original, onde habitava o Querubim Ungido com seus anjos, existiu antes da terra ter sido ressurgida das águas e Deus criar Adão e Eva e um reino vegetal para habitação do ser humano.
Nem a Bíblia Sagrada, tampouco a ciência nada registra sobe o tempo de existência dessa terra em seu estado original.
Somente é possível crer nessas coisas por fé na palavra de Deus e não por razão e conhecimento humano.
Pr. João Viana.
Entre em contato com o Pastor João Viana através do e-mail: vianapastorjoao@gmail.com
Estou diariamente lendo as mensagens deixadas por vocês e orando por cada um.