O MILÊNIO E A RESSURREIÇÃO

Pr. João Viana
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O MILÊNIO,  A PRIMEIRA  E A SEGUNDA RESSURREIÇÃO


INTRODUÇÃO: A palavra de Deus em (Apocalipse.20.1-6), registra por seis vezes, a frase “mil anos”, fazendo referência ao reino de Jesus Cristo na terra. 

Dessa forma, o milênio será a última dispensação de Deus na terra.

Desse jeito, “uma dispensação corresponde a um período de tempo longo ou curto, durante o qual os homens são provados a respeito da sua obediência ou desobediência à certa revelação da vontade de Deus a ele”. 

(Fonte: Pequena Enciclopédia Bíblica, 244. Orlando Boyer). 


Dessa maneira, cinco dispensações já passaram na humanidade, ou seja: 

1. Inocência; 2. Consciência; antes do dilúvio, 3. Governo humano, 4Patriarcal, 5. Da lei; quando encerrou o velho testamento e desde a morte de Jesus Cristo no calvário para salvar  a humanidade de seus pecados, nos encontramos  na sexta dispensação ou a da Graça 6;  sendo portanto a última dispensação do ser humano a do Milênio, 7 ou a do reino, ou a da plenitude dos tempos, é o que está escrito em (Efésios.1.10), onde diz:

 “de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na “dispensação” da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus, quanto as que estão na terra”. 


Assim sendo, a palavra “dispensação” do grego “Oikonomia” administração, (de uma casa ou propriedade) aponta especialmente como metonímia, para uma descendência, como “a casa”, ou “uma linhagem, posteridade, descendência, como a casa de Davi, ou o povo de Israel” (Lucas.1.27,69; 2.4; Mateus.10.6; 15.24). 

Conforme nota de rodapé da Bíblia de estudo Dake, p.1881, “o termo “Oikonomia”, foi traduzido como “mordomia” (Lc.16.2-4) e “dispensação” (1 Coríntios.9,17; Efésios.1.10; 3.2; Colossenses.1.15; 1 Timóteo.1.4).

Portanto, vejamos seu sentido, como mordomia. em (Lucas.16.1,2), onde diz: 

“E dizia também aos seus discípulos; havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens”. (v.2). “E, Ele, chamando-o, disse-lhe: Que isso que ouço de ti? Presta contas da tua mordomia, porque já não poderá mais ser meu mordomo”. 


Dessa forma, no termo traduzido como “dispensação” , encontramos a seguinte expressão:

Quando o Apóstolo Paulo expressou:

Por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma “dispensação” me é confiada”. 


Desse jeito a nota de rodapé diz: 

Oikonomia, que se refere a uma administração, intendência, ou o trabalho de um oikonomos ou administrador. 

Por conseguinte, o Apóstolo Paulo lembra aos irmãos Efésios dizendo que a “dispensação” ou administração da graça de Deus para com eles, ou que a ele lhe foi confiada dizendo; 

“Se é que tendes ouvido que a “dispensação” (administração) da graça de Deus, que para convosco me foi dada”. (Efésios.3.2). 

Ainda em (Colossenses.1.24,25), diz

“Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja; (v.25), da qual eu estou feito ministro segundo a “dispensação” de Deus, que me foi concedida para convosco, para cumprir a palavra de Deus”. 


Dessa forma, Deus confiou a princípio a administração da terra e tudo quanto ela contém à pessoa de Adão (Gênesis.1.26-30; 2.8,15). 

Contudo Adão pecou contra Deus

Por isso Jesus Cristo, o último Adão veio para colocar um fim a esta rebelião contra Deus e restaurar a terra, à administração de Deus, sobre todas as coisas, como era no princípio. 

Consequentemente, a restauração completa da terra e devolução da sua administração a Deus, somente ocorrerá no final do milênio quando o reino será totalmente restaurado e devolvido a Deus. 

É o que diz 1 Coríntios.15.24-28, onde se encontra escrito:

“Depois (do milênio), virá o fim (no juízo final), quando Jesus Cristo tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força. 

Porque convém que Jesus Cristo reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. 

Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. 

Porque todas as coisas lhe estão sujeitas, claro esta que se executou aquele que sujeitou todas as coisas. 

E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitaram, 

para que Deus seja tudo em todos”. 


Por consequência, quando o Apóstolo Paulo escreveu aos (Efésios.5.5), sobre a herança no reino de Cristo e de Deus, disse que o reino de Cristo teve início na sua primeira vinda, com a fundação da igreja e se estende até o juízo final, quando chegará ao fim o dia de Cristo e terá início o dia de Deus, com a criação de novo céu, e nova terra. 

Em vista disso, o Apóstolo Pedro deixou esse assunto bem claro quando disse: 

“Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, (no juízo final,                      Apocalipse. 20.11-15)), que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade. 

Aguardando e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, (após o juízo final), em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos ardendo se fundirão? Mas nós (os salvos em Cristo), segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça”. (2 Pedro.3.11-13).



1.1. INÍCIO E FIM DA PRIMEIRA RESSURREIÇÃO.


Dessa forma, antes de comentar sobre a primeira ressurreição segundo ensina a Bíblia Sagrada, haverá duas ressurreições sendo uma dos justos e outra dos injustos.

Conforme (Daniel. 12,2) assim está escrito:


E muitos dos que dormem (o corpo) no pó da terra ressuscitarão,(e não reencarnarão) uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno.


Desse jeito, aqui já existe uma grande lição a se aprender; Todos nós, não gostamos de ser desprezados,  mas o maior desprezo que existe é o eterno.

Dessa maneira, em (João. 5.28,29) ainda diz:


Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros(o corpo) ouvirão a sua voz.

E, os que fizeram o bem sairão para a ressurreição (e não reencarnação) da  vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.


Assim sendo, o justo tem a seguinte esperança:

Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de  haver ressurreição (e não reencarnação) de mortos, tanto dos justos como dos injustos, (Atos.24.15).



Portanto, a partir desses esclarecimentos pela palavra de Deus, gostaria de meditar com você a respeito da primeira ressurreição que começa com Jesus Cristo, as primícias dos que dormem e termina no final da grande tribulação, depois do julgamento das nações e antes do estabelecimento do seu reino de mil anos, a ser implantado, aqui na terra. Vejamos:


Mas agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. (1 Coríntios.15.20);


Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo na sua vinda. (1 Coríntios.15.23);


E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. (Referindo-se ao seu próprio espírito, e não ao Espírito Santo,( Lucas.23.46; João.10.18; 19.30; (Mateus.27.50);


E abriram – se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados (v.52).


Observação: Quem fica dormindo no pó da terra é o corpo e não a alma e o espírito (Daniel.12.2; Tiago.2.26)).


E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dEle,(Jesus Cristo) entraram na cidade santa e apareceram a muitos. (v.53).


Consequentemente, em razão de Cristo ser “as primícias dos que dormem”, somente os que ressuscitaram por ocasião da sua morte, poderiam sair dos sepulcros depois da ressurreição de Cristo. (1 Coríntios.15.20).

Por consequência, em vista disso assim está escrito:


Porque o mesmo Senhor,(Jesus Cristo) descerá do céu com alarido, e com voz de Arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram com Cristo (ressuscitarão primeiro); depois, nós os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. (1 Tessalonicenses.4.16,17).


Assim sendo, com o arrebatamento da igreja, finda-se o período da dispensação da graça. (Mateus.25.1-10). 


À vista disso, em seguida tem início o cumprimento da septuagésima semana de Daniel, dando início ao “concerto, ou aliança”, do Anticristo, com a nação de Israel (Daniel.9.27)


Sendo assim, em seguida, durante o período da grande tribulação, a Bíblia apresenta o grupo de mortos, os quais serão decapitados durante o período da grande tribulação, que também farão parte da primeira ressurreição:


E havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam na terra? E a cada um foi dada uma comprida veste branca e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos que haviam de serem mortos, como foram. (Apocalipse.6.9 -11).


Conforme podemos ver, foram mortos na abertura do quinto selo os mártires da grande  tribulação.

Portanto, não aconteceu durante o período de falsa paz do anticristo, ou nos primeiros três anos e meio da septuagésima semana de Daniel, mas no período propriamente dito de grande tribulação, ou seja: os últimos três anos e meio. Jesus Cristo disse, acerca desse período:


Porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora (período da grande tribulação e não da falsa paz), nem tampouco haverá jamais. 


E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos escolhidos (desse período, não do período da igreja, pois esta já terá subido com Cristo), nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos escolhidos, serão abreviados aqueles dias. (Mateus.24.21,22).


Vejam vocês, que nesse período os mártires serão mortos apenas por dois motivos: “Por amor da palavra de Deus, e por amor do testemunho que deram”. (Apocalipse.6.9). 

Portanto, serão mortos por amor a Jesus Cristo. 

Em seguida eles aparecem diante do trono de Deus, louvando a Deus. Vejamos:


E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos que tinham as sete últimas pragas, porque nelas é consumada a ira de Deus.


E vi, um como mar de vidro, misturado com fogo e também os que saíram vitoriosos (no período da grande tribulação), da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro e tinham as harpas de Deus.


E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor, Deus todo poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos! (Apocalipse.15.1-3).


Em seguida temos a presença, dos cento e quarenta e quatro mil, marcados por Deus em suas testas (Apocalipse.7.3,4), os quais agora depois de terem sidos comprados da terra, encontram-se também diante do trono de Deus. Vejamos:


Dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado na testa os servos do nosso Deus. E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos de Israel. (Apocalipse.7.3,4).


Assim sendo, de acordo com (Apocalipse.14.3), esses 144.000, serão comprados da terra, no período da grande tribulação e serão conduzidos até ao trono de Deus, aguardando o final da primeira ressurreição, onde também ressuscitarão para reinar com Cristo, os mil anos na terra. Vejamos:


E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em sua testa tinham escrito o nome dele e de seu Pai {...} E cantavam um como cântico novo diante do trono e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. (Apocalipse.14.1,3).


Conforme comentário de Apocalipse.9.4, onde foi ordenado ao quinto anjo, que abriu o poço do abismo e subiu sobre a terra gafanhotos e foi-lhes dado poder como o poder que têm os escorpiões da terra, contudo foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem verdura alguma, mas somente aos homens que não têm na testa o sinal de Deus, diz a nota de rodapé da Bíblia de estudo Dake, p.2026, que estes 144 mil, “estão sendo protegidos contra todas as pragas...”


Em continuação, ainda no período da grande tribulação, temos as duas testemunhas escatológicas, as quais também serão mortas, depois de três dias à semelhança de Cristo, ressuscitarão, e à vista de todos, subirão para Deus. Vejamos:


E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará. E depois de três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles, e puseram-se sobre os pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.



E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para cá. E subiram ao céu em uma nuvem (da mesma forma que Jesus subiu At.1.19), e os seus inimigos os viram. (Apocalipse.11.7,11.12).


Portanto, diferente daquilo que muitos estão ensinando, sem base na palavra de Deus, o maior número de salvos acontecerá no período da grande tribulação, quando um anjo vai voar pelo meio do céu, anunciando em toda a terra, o evangelho eterno, para todos os povos, tribos, e nações, os quais serão convidados a adorarem a Deus. 

Dessa forma, ouvirão a voz do anjo, se converterão, serão salvos, comprados e lavados pelo sangue do cordeiro. 

Serão ainda, uma multidão, proveniente de todos povos, raças, tribos e nações da terra, as quais ninguém vai poder contar e serão conduzidas também ao trono de Deus, onde também ficarão aguardando a primeira ressurreição, para reinar com Cristo. Vejamos.


E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo: com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, a terra, e o mar, e as fontes das águas. (Apocalipse.14.6,7).

Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, perante o Cordeiro trajando vestes brancas, e com palmas em suas mãos. E um dos anciãos me falou dizendo: estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram? E eu lhe disse; senhor, tu sabes. E ele disse-me: estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. (Apocalipse.7.9,10,13,14).



Assim sendo, conforme já foi visto pela palavra de Deus, esses grupos de servos de Deus, os quais serão salvos no período da grande tribulação, irão ressuscitar, no final da grande tribulação, depois do julgamento das nações, para reinar com Cristo mil anos, aqui na terra na condição de reis e sacerdotes, encerrando assim a primeira ressurreição, iniciada com Cristo, as primícias dos que dormem (1 Coríntios.15.20), concluindo, aqui com esses mártires, é o que está escrito em (Apocalipse.20.4-7), onde diz:

 “E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar”. 

Os tronos aqui, serão aqueles que os salvos terão, pois, os mesmos estarão governando com Cristo. Este julgamento irá ocorrer no final da grande tribulação, antes da implantação do reino milenar de Cristo.

Sendo assim, em (Apocalipse.1.6; 2.26,27; 3.21; 5.10; 20.4-6; 22.4,5), diz claramente que todos os salvos que farão parte da primeira ressurreição, irão reinar com Cristo. Continuando o (v.4), diz:

“E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos”.

(V.5), ainda diz: “Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.

(V.6), diz: “Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes, não têm poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e do cordeiro e reinarão com ele mil anos”.

(V.7) diz: “E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão”.

Portanto, somente irão fazer parte do reino milenar de Cristo, e reinar com ele mil anos na terra, apenas os que farão parte da primeira ressurreição. 


Desse jeito, voltando a falar sobre os tronos, onde diz que um grupo de pessoas irão se assentar para julgar, a quem estão se referindo?


2.2. O TRONO DE CRISTO E O JULGAMENTO DAS NAÇÕES.


Conforme está escrito em (Mateus.25.31-46), quando Jesus descer em glória, para estabelecer o seu reino de mil anos na terra, a partir de Israel, em primeiro lugar vai reunir na sua presença, todas as nações envolvidas com Israel e determinar quem irá entrar no seu reino para reinar. 

Dessa forma, as nações ovelhas que ficaram ao lado de Israel, irão entrar no reino de Cristo para reinar; as nações bodes que ficaram ao lado do Anticristo, contra Israel serão destruídas.


Assim sendo, que Deus em sua infinita graça nos ajude a compreender essas grandes promessas, contidas em sua palavra.


Sendo assim, conforme ensina  a santa e infalível palavra de Deus, Haverá uma ressurreição para justos e injustos, (Daniel.12.2; João. 5.28.29: Atos. 24.15); justos e ímpios serão separados, quanto à ressurreição por espaço de mil anos entre eles, (Apocalipse. 20.5-6).

Portanto, um dos textos que retrata tudo quanto foi escrito, se encontra em (1 Coríntios. 15.22,23) que diz:


Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.

Mas cada um por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda.


Dessa forma, a época que vai acontecer a ressurreição dos salvos que morreram servindo a Jesus Cristo, irá acontecer, no tempo da sua vinda para arrebatar a igreja da terra, (I Tessalonicenses.4. 15-17) que será a primeira fase da sua vinda.


Ora vem Senhor Jesus Cristo!



Conte com as minhas constantes orações por você e sua nobre família.


No amor de Cristo, Pastor João Viana.



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