DOUTRINA BÍBLICA - A SUBSTITUIÇÃO

Pr. João Viana
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DOUTRINA BÍBLICA - A SUBSTITUIÇÃO.



INTRODUÇÃO: Adequado ao que se encontra escrito em (Romanos. 5.6-11) assim diz:


Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.


porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ou se morrer.


Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.


Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por Ele salvos da ira.


Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu filho, muito mais, estando reconciliados, seremos salvos pela sua vida.


E, não somente isto, mas também nos glorificamos em Deus por nosso Senhor  Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.



Dessa forma a palavra “substituição”, resumindo significa troca de uma pessoa ou de uma coisa por outra.


Portanto, quando lemos o (Salmo. 49.7,8) , ali encontra escrito que ninguém pode remir (livrar, libertar, resgatar) a seu irmão ou dar a Deus o resgate  dEle (pois  a redenção da sua alma é caríssima, e seus recursos, se esgotariam antes).


Por esta razão, Jesus Cristo morreu em nosso lugar, para nos salvar, pois os pecadores deveriam ser punidos pelos seus pecados, mas Jesus levou sobre si mesmo os nossos pecados e  tornou-se em nosso lugar, o nosso “substituto”.


Assim, acerca da sua obra redentora e libertadora realizada por Jesus Cristo na cruz do calvário, efetuando o resgate da nossa alma da condenação eterna, o profeta Isaías, 700 anos antes do nascimento  de Cristo, profetizou assim dizendo:


Verdadeiramente, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.


Mas Ele foi ferido pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados, (Isaías. 53.4,5).


Levando Ele mesmo, (Jesus Cristo, o nosso substituto)  em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas pisaduras fostes sarados, (1 Pedro. 2.24).


Portanto, para não extenuar ou ficar muito cansativa esta mensagem, gostaria que por gentileza, você lesse o texto de (Romanos. 6. 1-23), onde aprendemos que a graça de Deus em nossa vida não nos deixa permanecer no pecado, mas antes nos livra do poder do pecado, onde encontramos essa palavra no texto 16 vezes e uma vez a palavra pecaremos.


Desse jeito, Jesus Cristo, fez tudo isso pela  humanidade, somente por amor, pois ninguém tem condição de produzir a sua própria salvação, a não ser pelo ato de somente crer, para se livrar do pecado.


Assim sendo, a respeito dessa grande verdade, o Apóstolo São Paulo escreveu o seguinte:


A saber: Se, com a tua boca, confessares  ao Senhor  Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos serás salvo.


Visto que  com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação, (Romanos. 10. 9,10).


Desta maneira, ao crer na obra da redenção que Jesus Cristo fez a nosso favor, morrendo por nós crucificado na cruz do calvário, Ele levou sobre si mesmo todos os nossos pecados, e Deus puniu todas as nossas transgressões na pessoa de seu filho, que se tornou em o nosso “substituto”, ou levando sobre si mesmo, todos os nosso pecados sobre o madeiro, assumindo o nosso lugar.


Dessa forma, nosso Deus Pai, pode receber todos aqueles que satisfaçam sua única exigência de apenas crer, porque todos os pecados da humanidade, caiu sobre o seu “substituto” e o nosso débito para com Deus, foi eternamente pago por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.


Assim sendo, quando a ceia do Senhor foi instituída antes da sua morte, Jesus Cristo, Ele, estava oferecendo o seu corpo, e o seu sangue a nosso favor, como “substituto” de Deus dizendo:


E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lhe, dizendo: Isto é o meu corpo, “que por vós é dado”; fazei isso em memória de mim.


Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este Cálice é o Novo Testamento no meu sangue, “que é derramado por vós”, (Lucas. 22.19,20).


À vista disso, quando o Senhor Jesus Cristo disse em ( João. 10.15), que dava sua vida pelas suas ovelhas, estava apenas dizendo que era o nosso “substituto”


Adequado, ao que já foi dito, quando o Apóstolo São Paulo escreveu:


Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores, (Romanos. 5.8).



Idêntico a tudo que já foi dito, Ele estava apenas dizendo  que Jesus Cristo morreu como “substituto” em nosso lugar, apenas para nos beneficiar com o perdão de nossos pecados e a salvação eterna.


Assim, Ele mesmo confessou que não veio ao mundo para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las, (Lucas. 9. 56).


Portanto a obra redentora da nossa alma, realizada por Jesus Cristo no calvário, foi de tamanha grandeza, que o filho de Deus, chegou ao ponto de se fazer maldição em nosso lugar.


Dessa forma, a esse respeito, o Apóstolo São Paulo disse o seguinte:


E é evidente que, pela lei, ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé.


Ora, a lei não é da fé, mas o homem que fizer estas coisas por elas viverá.


Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro, (Gálatas. 3. 11-13).



Desse jeito, Jesus Cristo sofreu a maldição de Deus, somente para nos beneficiar, pois ele nunca pecou e assumiu a culpa que não era sua.


Ainda, encontramos essa grande verdade nas seguintes palavras:


Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem,


o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho ao seu tempo.


Sendo assim, Tito ainda diz o seguinte:


o qual se deu a si mesmo por nós, para nos redimir (para nos livrar, nos resgatar, nos libertar) de toda a iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras, (Tito.2.14).


Em vista disso, o Apóstolo São Pedro ainda diz:


Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, (1 Pedro. 2.21).


Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade na carne, mas vivificado pelo Espírito,(1 Pedro. 3.18).


Finalmente Pedro ainda diz:


Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: Que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado,


para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus, (1 Pedro. 4.1,2).


Desse modo, encontramos aqui nesses versículos que Jesus Cristo, fez tudo isso por nós, oferecendo-se a Deus, como sacrifício vivo pelos nossos pecados, visando apenas a nossa salvação eterna, sem receber nada em troca.


Dessa forma, Jesus Cristo padeceu por nós na carne e suportou em seu próprio corpo a condenação que haveria de cair sobre todos nós.


Desse jeito, quando aceitamos a Jesus Cristo, como nosso único salvador, também estamos aceitando a Ele como nosso único “substituto” ,que levou sobre si mesmo os nossos pecados.


Consequentemente, Jesus Cristo é a pessoa “teantrópica” ,ou seja, quando Deus se fez homem, jamais poderia tomar a forma de um anjo, ou morrer para salvar um anjo caído no pecado, mas tomou a forma de homens para salvar os seres humanos pecadores e assim representá-los perante Deus, como nosso “substituto”.


Assim sendo, certo pastor disse que quando Deus olha para nós, vê apenas o sangue de Jesus Cristo, sua vida em nós que nos protege do anjo da morte.


Desse jeito, existe um lugar de segurança para todo cristão, atrás da cruz do calvário, onde Jesus Cristo preparou para o seu povo “um vivo e novo caminho” ,que nos conduz ao trono da graça de Deus.


Acerca dessa realidade assim está escrito:


Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno,(Hebreus. 2.16).


Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus.


pelo “novo e vivo” caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne,


e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus,


cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa,


retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu, (Hebreus. 10. 19-23).


Dessa forma, a graça e a misericórdia de Deus, emanam do seu trono de graça ao nosso favor para nos trazer perdão dos nossos pecados e salvação eterna.


Determinado pastor disse, que através da sua graça Deus nos deu o que nós não merecíamos, ou seja: O perdão de nossos pecados e a vida eterna; em contrapartida, através da sua misericórdia, Deus não nos deu o que merecíamos, ou seja: O inferno e a condenação eterna.


A vista disso, que foi disto, era necessário que Jesus Cristo ao se fazer carne, tivesse a mesma natureza humana, ”carne e sangue” para nos salvar, pois ele não veio ao mundo para salvar anjos caídos e sim pecadores, que conforme está escrito:


Porque, na verdade, Ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão.


Pelo que convinha que, em tudo, “fosse semelhante aos irmãos”, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo,(Hebreus. 2 . 16.17).


Dessa forma, uma vez que Jesus Cristo teria que se identificar com os seres humanos pecadores, agora nós o vemos da seguinte maneira:


Vemos, porém, coroado de glória e de honra, aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.


Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse, pelas aflições, o príncipe da salvação deles.


Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,


dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos, cantar-te-ei louvores no meio da congregação,(Hebreus.2. 9-12).


Dessa forma, uma vez que Jesus Cristo,  teria que se identificar com os pecadores, era necessário sua encarnação.


Portanto, a função dos anjos, continua sendo a de adorá-lo e ainda em relação aos servos de Jesus Cristo, a de ministros, ou seja: A favor daqueles que vão herdar a salvação, (Hebreus. 1.6,14).


Deste modo, todo sacerdote tomado dentre os homens, são constituídos nas coisas concernente a Deus, a favor dos homens para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados, (dos homens)   e nunca (dos anjos), (Hebreus. 5.1).


Em vista disso, se Jesus Cristo vai apresentar homens e não anjos perante Deus, primeiro ele precisa se tornar homem e ainda participar de todas as suas fraquezas para poder compadecer-se deles.


Assim está escrito:


Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.


Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado, (Hebreus. 4.14,15).


Portanto, o sacerdote que oferece dons, ofertas e sacrifícios a Deus pelos pecados dos homens, e possa compadecer ternamente dos ignorantes que erram, deve ser capaz de ter compaixão dos mesmos, pois também ele mesmo (o sacerdote) está rodeado de fraquezas e por essa razão deve oferecer sacrifícios pelos pecados, tanto do povo, como de si mesmo.


Assim, como Jesus Cristo, como Apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, conforme (Hebreus. 3.1) teve compaixão das nossas fraquezas; como um que como nós em tudo foi tentado, mas sem pecado, (Hebreus. 4.15), é inconcebível, que nós como cristãos que também exercemos a função de um reino de sacerdotes, (santo e real) de Deus na nova aliança, (1 Pedro. 2.5,9), não venhamos também compadecer e ter misericórdia do nosso próximo.


Certo pastor que havia errado, exclamou em uma convenção: Ninguém quer ter misericórdia de mim! No que o presidente respondeu: Companheiro você nunca teve misericórdia de ninguém, como agora você quer que tenha misericórdia de você?


A Bíblia Sagrada assim diz:


Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não exercitou misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo, (Tiago. 2.13).


Por consequência, à vista disso, somente a pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo, foi autorizado a ser o “substituto” do perdido pecador, pois em tudo Ele foi identificado com os seres humanos, vindo a passar pelas nossas mesmas experiências de sofrimento, com exceção do pecado pois nunca pecou, para ser o nosso fiel sumo sacerdote da nossa confissão.


Assim, meus amados e queridos irmãos que vão ler esta mensagem: Cuidado, muito cuidado com o que semeamos contra o nosso próximo, pois somente podemos colher aquilo que semeamos, (Gálatas. 6. 7,8).


Deste modo, se o próprio Jesus Cristo veio a padecer, naquilo que foi tentado, e pôde socorrer aos que são tentados; quem somos nós, que também não venhamos socorrer o nosso próximo quando se encontra em tentação? (Hebreus. 2.18), pois está escrito que o amor não se regozija com o fracasso de ninguém, (1 Coríntios. 13. 6).


Dessa maneira, Jesus Cristo não foi apenas o Deus que se encarnou, mas aquele que em tudo se identificou com os seres humanos, que apenas não pecou, vamos portanto exercitar a misericórdia para quem quer que seja.


Agora, imaginemos nós, se Jesus Cristo fosse feito mais um dos sacerdotes, apenas mais um homem entre os homens, gerado de homem comum, não seria nosso “substituto” aceitável colocado à direita de Deus, intercedendo por nós, pois ele também estaria debaixo da maldição do pecado e da ira de Deus, pois uma pessoa que se encontra debaixo da maldição do pecado, não pode se  oferecer a si mesmo como sacrifícios pelo pecado e ser aceitável como sacrifício perante Deus a favor de outro.


Portanto, agora salvos em Jesus Cristo e lavados pelo seu precioso sangue, podemos esperar o seguinte:


E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura, (1 aos Tessalonicenses.1.10).


Em vista disso, o Apóstolo São Paulo escreveu o seguinte:


Aquele, (Jesus Cristo) que não conheceu pecado, Ele o fez pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus, (2 Coríntios. 5.21).


Dessa forma, nenhum ser humano, por mais justo que ele seja, tem condição de ser feito justiça perante Deus através de seus atos.


Desse jeito, quem fez o pagamento de todos os nossos pecados, iniquidades e transgressões ao nosso Deus criador, foi Jesus Cristo, através da sua morte na cruz, que levou sobre si mesmo todo o pecado da humanidade, o qual veio  como o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, para que o pecador pudesse ser aceitável perante o nosso Deus, (João. 1.29).


CONSIDERAÇÕES FINAIS. Em vista, de tudo que aprendemos até aqui, ali pregado na cruz, se encontrava o “substituto” da humanidade, levando sobre si mesmo o pecado do mundo.


Foi por essa razão, que João escreveu que Ele Jesus Cristo é a nossa propiciação, ou seja, através da sua morte  na cruz do calvário, Ele fez a substituição pelos nossos pecados, vindo a satisfazer todas as exigências de Deus, sobre a culpa da humanidade.


E assim João termina dizendo: Não somente pelos nossos, (dos cristãos que já creram), mas também pelo de todo o mundo, pois nisto se encontra resumido o amor de Deus, não que nós os seres humanos tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou seu filho para propiciação pelos nosso pecados, (1 João. 2.2; 4.10).


Dessa forma, a única coisa que você deve fazer para ser salvo é crer pois assim está escrito:


Porque Deus amou o mundo de tal maneira  que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.


Porque Deus enviou o seu filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele.


Quem crê nEle não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus, (João. 3.16-18).


Agora, que você acabou de ler esta mensagem, se você crer no Filho de Deus e desejar aceitá-lo como seu único e suficiente salvador da sua alma, faça comigo esta oração.


Senhor Jesus Cristo, perdoa os meus pecados, escreve o meu nome no livro da vida, e me ajude a te servir enquanto eu viver sem praticar o pecado, para que no final da minha vida terrena eu posso também ir morar no céu contigo para sempre, pois sei que o Senhor morreu também na cruz para me salvar.


Assim, te agradeço Senhor Jesus Cristo pela minha salvação. Amém!


Pastor João Viana.

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Estou diariamente lendo as mensagens deixadas por vocês e orando por cada um.

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